
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Instituto Timbre e Grupo GPS apresentam


Música e educação ambiental entre o mar e o mangue.




















Há mais de duas décadas, entre o mar e o mangue, o projeto Flautistas da Marambaia desperta talentos.
Há mais de duas décadas, entre o mar e o mangue, o projeto Flautistas da Marambaia desperta talentos.
Com flauta, canto e a força da natureza, crianças da Escola Municipal Professor Vieira Fazenda descobrem a música e se conectam com sua comunidade e o meio ambiente.
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Crianças atendidas desde 2002
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Missão
Inspirar as crianças a escutar e cantar a essência do mar e do mangue, tendo a música como ponte para fortalecer o vínculo com seu universo natural. Queremos que cada nota musical seja uma homenagem à sua terra e ao seu ambiente.








Visão
Um futuro onde as vozes das crianças ecoam respeito e carinho pelo equilíbrio do mar e do mangue. Uma comunidade criada por pessoas que se conectam à natureza, promovendo esperança, conservação e um sentimento de pertencimento.
Valores
Respeito à natureza, criatividade, inclusão e afeto. Valorizamos a sensibilidade, a escuta ativa e o cuidado com o meio ambiente como elementos essenciais para impulsionar jornadas e fortalecer laços com o seu chão e suas águas.




Música, Mangue e Missão Global
O projeto "Flautistas da Marambaia" se conecta aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, promovendo educação, inclusão social, preservação ambiental e o fortalecimento de comunidades.

Educação de Qualidade
Oferece ensino musical, artístico e ambiental para promover o desenvolvimento integral das crianças.

Educação de Qualidade
Oferece ensino musical, artístico e ambiental para promover o desenvolvimento integral das crianças.

Educação de Qualidade
Oferece ensino musical, artístico e ambiental para promover o desenvolvimento integral das crianças.

Educação de Qualidade
Oferece ensino musical, artístico e ambiental para promover o desenvolvimento integral das crianças.

Água Potável e Saneamento
Promove a conscientização sobre os recursos hídricos, a preservação dos manguezais e a importância da água para o equilíbrio ambiental e a vida de toda comunidade.

Água Potável e Saneamento
Promove a conscientização sobre os recursos hídricos, a preservação dos manguezais e a importância da água para o equilíbrio ambiental e a vida de toda comunidade.

Água Potável e Saneamento
Promove a conscientização sobre os recursos hídricos, a preservação dos manguezais e a importância da água para o equilíbrio ambiental e a vida de toda comunidade.

Água Potável e Saneamento
Promove a conscientização sobre os recursos hídricos, a preservação dos manguezais e a importância da água para o equilíbrio ambiental e a vida de toda comunidade.

Cidades e Comunidades Sustentáveis
Fortalece a inclusão social e o pertencimento na comunidade da Restinga da Marambaia.

Cidades e Comunidades Sustentáveis
Fortalece a inclusão social e o pertencimento na comunidade da Restinga da Marambaia.

Cidades e Comunidades Sustentáveis
Fortalece a inclusão social e o pertencimento na comunidade da Restinga da Marambaia.

Cidades e Comunidades Sustentáveis
Fortalece a inclusão social e o pertencimento na comunidade da Restinga da Marambaia.

Ação Contra a Mudança Global do Clima
Conscientiza sobre a preservação ambiental e a relação das crianças com o mar e os manguezais.

Ação Contra a Mudança Global do Clima
Conscientiza sobre a preservação ambiental e a relação das crianças com o mar e os manguezais.

Ação Contra a Mudança Global do Clima
Conscientiza sobre a preservação ambiental e a relação das crianças com o mar e os manguezais.

Ação Contra a Mudança Global do Clima
Conscientiza sobre a preservação ambiental e a relação das crianças com o mar e os manguezais.

Vida Terrestre
Enfatiza a importância da preservação dos ecossistemas do mangue e do litoral.

Vida Terrestre
Enfatiza a importância da preservação dos ecossistemas do mangue e do litoral.

Vida Terrestre
Enfatiza a importância da preservação dos ecossistemas do mangue e do litoral.

Vida Terrestre
Enfatiza a importância da preservação dos ecossistemas do mangue e do litoral.
Conhecimento, Memória e Preservação
O Projeto Flautistas da Marambaia celebra a cultura oceânica, valorizando a relação ancestral do povo com o mar e os manguezais. Com a parceria da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro e o GeoMarinha - Laboratório de Geografia Marinha e Gestão Costeira Integrada, promovemos ações que aprofundam o conhecimento sobre os ecossistemas marinhos, fortalecendo o vínculo com o oceano e sensibilizando para sua preservação e importância na nossa cultura e vida.






Pequenos Artistas, Grandes Sonhos.
Pequenos Artistas, Grandes Sonhos.
Pequenos Artistas, Grandes Sonhos.
Sinta a alegria e a força das nossas crianças. Um convite para se emocionar com a gente.
Sinta a alegria e a força das nossas crianças. Um convite para se emocionar com a gente.
Sinta a alegria e a força das nossas crianças. Um convite para se emocionar com a gente.


























Realização
Quem Faz Acontecer

Diretora Artística
Claudia Ernest Dias
Responsável pela idealização do projeto. Formou-se em História. Esteve ligada à música desde a infância. Profissionalizou-se na Escola Nacional de Música em Brasília e atuou sempre como professora de flauta doce. Em 1990 fundou, junto com Tina Pereira, o Grupo Flautistas da Pro Arte, apoiado pela Petrobras desde 1995.

Diretora Artística
Claudia Ernest Dias
Responsável pela idealização do projeto. Formou-se em História. Esteve ligada à música desde a infância. Profissionalizou-se na Escola Nacional de Música em Brasília e atuou sempre como professora de flauta doce. Em 1990 fundou, junto com Tina Pereira, o Grupo Flautistas da Pro Arte, apoiado pela Petrobras desde 1995.

Diretora Artística
Claudia Ernest Dias
Responsável pela idealização do projeto. Formou-se em História. Esteve ligada à música desde a infância. Profissionalizou-se na Escola Nacional de Música em Brasília e atuou sempre como professora de flauta doce. Em 1990 fundou, junto com Tina Pereira, o Grupo Flautistas da Pro Arte, apoiado pela Petrobras desde 1995.

Diretora Artística
Claudia Ernest Dias
Responsável pela idealização do projeto. Formou-se em História. Esteve ligada à música desde a infância. Profissionalizou-se na Escola Nacional de Música em Brasília e atuou sempre como professora de flauta doce. Em 1990 fundou, junto com Tina Pereira, o Grupo Flautistas da Pro Arte, apoiado pela Petrobras desde 1995.

Diretora de Movimento
Eleonora Gabriel
Mestre em Ciência da Arte (UFF) e especialista em Folclore Brasileiro (UFRJ). Desde 1980, leciona na Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, coordenando o grupo de pesquisa Companhia Folclórica do Rio-UFRJ. Conduziu trabalho de campo em danças populares em dez estados brasileiros, unindo ensino, pesquisa e extensão.

Diretora de Movimento
Eleonora Gabriel
Mestre em Ciência da Arte (UFF) e especialista em Folclore Brasileiro (UFRJ). Desde 1980, leciona na Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, coordenando o grupo de pesquisa Companhia Folclórica do Rio-UFRJ. Conduziu trabalho de campo em danças populares em dez estados brasileiros, unindo ensino, pesquisa e extensão.

Diretora de Movimento
Eleonora Gabriel
Mestre em Ciência da Arte (UFF) e especialista em Folclore Brasileiro (UFRJ). Desde 1980, leciona na Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, coordenando o grupo de pesquisa Companhia Folclórica do Rio-UFRJ. Conduziu trabalho de campo em danças populares em dez estados brasileiros, unindo ensino, pesquisa e extensão.

Diretora de Movimento
Eleonora Gabriel
Mestre em Ciência da Arte (UFF) e especialista em Folclore Brasileiro (UFRJ). Desde 1980, leciona na Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, coordenando o grupo de pesquisa Companhia Folclórica do Rio-UFRJ. Conduziu trabalho de campo em danças populares em dez estados brasileiros, unindo ensino, pesquisa e extensão.

Diretor Audiovisual
Vitor Souza Lima
Graduado em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem (UNAMA). Atua em fotografia e cinema desde 2006, assinando curtas premiados como “Mãos de Outubro” e “Alfredinho”. Em 2018 recebeu o Prêmio Pesquisa e Experimentação Artística. Contemplado por editais, dirige projetos culturais desde 2019, explorando processos experimentais criativos.

Diretor Audiovisual
Vitor Souza Lima
Graduado em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem (UNAMA). Atua em fotografia e cinema desde 2006, assinando curtas premiados como “Mãos de Outubro” e “Alfredinho”. Em 2018 recebeu o Prêmio Pesquisa e Experimentação Artística. Contemplado por editais, dirige projetos culturais desde 2019, explorando processos experimentais criativos.

Diretor Audiovisual
Vitor Souza Lima
Graduado em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem (UNAMA). Atua em fotografia e cinema desde 2006, assinando curtas premiados como “Mãos de Outubro” e “Alfredinho”. Em 2018 recebeu o Prêmio Pesquisa e Experimentação Artística. Contemplado por editais, dirige projetos culturais desde 2019, explorando processos experimentais criativos.

Diretor Audiovisual
Vitor Souza Lima
Graduado em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem (UNAMA). Atua em fotografia e cinema desde 2006, assinando curtas premiados como “Mãos de Outubro” e “Alfredinho”. Em 2018 recebeu o Prêmio Pesquisa e Experimentação Artística. Contemplado por editais, dirige projetos culturais desde 2019, explorando processos experimentais criativos.

Coordenadora Ambiental
Flávia Lima
Geógrafa e doutora pela UFRJ e pós-doutora em Geociências (UFS). Professora associada na UFRJ, coordena o Laboratório de Geografia Marinha, lidera grupo de pesquisa CNPq e integra redes internacionais acadêmicas. Bolsista de produtividade, foi consultora em projetos petrolíferos e de zoneamento costeiro. Coordena Mar à Vista desde 2018. Finalista do Jabuti Acadêmico 2024.

Coordenadora Ambiental
Flávia Lima
Geógrafa e doutora pela UFRJ e pós-doutora em Geociências (UFS). Professora associada na UFRJ, coordena o Laboratório de Geografia Marinha, lidera grupo de pesquisa CNPq e integra redes internacionais acadêmicas. Bolsista de produtividade, foi consultora em projetos petrolíferos e de zoneamento costeiro. Coordena Mar à Vista desde 2018. Finalista do Jabuti Acadêmico 2024.

Coordenadora Ambiental
Flávia Lima
Geógrafa e doutora pela UFRJ e pós-doutora em Geociências (UFS). Professora associada na UFRJ, coordena o Laboratório de Geografia Marinha, lidera grupo de pesquisa CNPq e integra redes internacionais acadêmicas. Bolsista de produtividade, foi consultora em projetos petrolíferos e de zoneamento costeiro. Coordena Mar à Vista desde 2018. Finalista do Jabuti Acadêmico 2024.

Coordenadora Ambiental
Flávia Lima
Geógrafa e doutora pela UFRJ e pós-doutora em Geociências (UFS). Professora associada na UFRJ, coordena o Laboratório de Geografia Marinha, lidera grupo de pesquisa CNPq e integra redes internacionais acadêmicas. Bolsista de produtividade, foi consultora em projetos petrolíferos e de zoneamento costeiro. Coordena Mar à Vista desde 2018. Finalista do Jabuti Acadêmico 2024.

Fotógrafa
Andréa Nestrea
Fotógrafa, formada em Filosofia (USP) e mestre em Memória Social (UNIRIO). Professora de pós-graduação em Fotografia na UNYLEYA e de fotografia no Senai/Firjan, atua como diretora de fotografia em audiovisual. Avalia projetos culturais há mais de dez anos e integrou a comissão do Prêmio Pierre Verger 2023. Vive no Rio de Janeiro.

Fotógrafa
Andréa Nestrea
Fotógrafa, formada em Filosofia (USP) e mestre em Memória Social (UNIRIO). Professora de pós-graduação em Fotografia na UNYLEYA e de fotografia no Senai/Firjan, atua como diretora de fotografia em audiovisual. Avalia projetos culturais há mais de dez anos e integrou a comissão do Prêmio Pierre Verger 2023. Vive no Rio de Janeiro.

Fotógrafa
Andréa Nestrea
Fotógrafa, formada em Filosofia (USP) e mestre em Memória Social (UNIRIO). Professora de pós-graduação em Fotografia na UNYLEYA e de fotografia no Senai/Firjan, atua como diretora de fotografia em audiovisual. Avalia projetos culturais há mais de dez anos e integrou a comissão do Prêmio Pierre Verger 2023. Vive no Rio de Janeiro.

Fotógrafa
Andréa Nestrea
Fotógrafa, formada em Filosofia (USP) e mestre em Memória Social (UNIRIO). Professora de pós-graduação em Fotografia na UNYLEYA e de fotografia no Senai/Firjan, atua como diretora de fotografia em audiovisual. Avalia projetos culturais há mais de dez anos e integrou a comissão do Prêmio Pierre Verger 2023. Vive no Rio de Janeiro.

Designer e Gestora de Redes Sociais
Tatiana Agra
Formada em História da Arte pela UERJ. Desde 2013 desenvolve identidades visuais, sites e materiais para eventos, educação e cultura. Entre os clientes figuram grupos musicais infantis, artistas visuais e instituições importantes como Orquestra Forte de Copacabana. Atua em criação digital, direção de arte e comunicação.

Designer e Gestora de Redes Sociais
Tatiana Agra
Formada em História da Arte pela UERJ. Desde 2013 desenvolve identidades visuais, sites e materiais para eventos, educação e cultura. Entre os clientes figuram grupos musicais infantis, artistas visuais e instituições importantes como Orquestra Forte de Copacabana. Atua em criação digital, direção de arte e comunicação.

Designer e Gestora de Redes Sociais
Tatiana Agra
Formada em História da Arte pela UERJ. Desde 2013 desenvolve identidades visuais, sites e materiais para eventos, educação e cultura. Entre os clientes figuram grupos musicais infantis, artistas visuais e instituições importantes como Orquestra Forte de Copacabana. Atua em criação digital, direção de arte e comunicação.

Designer e Gestora de Redes Sociais
Tatiana Agra
Formada em História da Arte pela UERJ. Desde 2013 desenvolve identidades visuais, sites e materiais para eventos, educação e cultura. Entre os clientes figuram grupos musicais infantis, artistas visuais e instituições importantes como Orquestra Forte de Copacabana. Atua em criação digital, direção de arte e comunicação.

Canto
Marcela Velon
Doutora em Música pela UNIRIO, trabalha com os corais infantis da Escola Sá Pereira, com o coral Sá Maior e o projeto Coro na Roda. Finalista do Prêmio Profissionais da Música, 2025, na categoria Livros Musicais. Recebeu o Prêmio de Melhor Intérprete do Festival de Música da Rádio MEC (2021). Marcela possui Formação Integrada em Voz pelo Centro de Estudos da Voz (SP) e é professora certificada pelo Somatic Voicework Program™.

Canto
Marcela Velon
Doutora em Música pela UNIRIO, trabalha com os corais infantis da Escola Sá Pereira, com o coral Sá Maior e o projeto Coro na Roda. Finalista do Prêmio Profissionais da Música, 2025, na categoria Livros Musicais. Recebeu o Prêmio de Melhor Intérprete do Festival de Música da Rádio MEC (2021). Marcela possui Formação Integrada em Voz pelo Centro de Estudos da Voz (SP) e é professora certificada pelo Somatic Voicework Program™.

Canto
Marcela Velon
Doutora em Música pela UNIRIO, trabalha com os corais infantis da Escola Sá Pereira, com o coral Sá Maior e o projeto Coro na Roda. Finalista do Prêmio Profissionais da Música, 2025, na categoria Livros Musicais. Recebeu o Prêmio de Melhor Intérprete do Festival de Música da Rádio MEC (2021). Marcela possui Formação Integrada em Voz pelo Centro de Estudos da Voz (SP) e é professora certificada pelo Somatic Voicework Program™.

Canto
Marcela Velon
Doutora em Música pela UNIRIO, trabalha com os corais infantis da Escola Sá Pereira, com o coral Sá Maior e o projeto Coro na Roda. Finalista do Prêmio Profissionais da Música, 2025, na categoria Livros Musicais. Recebeu o Prêmio de Melhor Intérprete do Festival de Música da Rádio MEC (2021). Marcela possui Formação Integrada em Voz pelo Centro de Estudos da Voz (SP) e é professora certificada pelo Somatic Voicework Program™.

Flauta Transversal
Felipe Miranda
Licenciado em Música pela UNIRIO. É professor de musicalização na Escola Vidigal e teve experiências como professor na educação básica no Colégio Pedro II e na GEO Juan Antônio Samaranch e E.M. Edmundo Bittencourt, no Rio de Janeiro.

Flauta Transversal
Felipe Miranda
Licenciado em Música pela UNIRIO. É professor de musicalização na Escola Vidigal e teve experiências como professor na educação básica no Colégio Pedro II e na GEO Juan Antônio Samaranch e E.M. Edmundo Bittencourt, no Rio de Janeiro.

Flauta Transversal
Felipe Miranda
Licenciado em Música pela UNIRIO. É professor de musicalização na Escola Vidigal e teve experiências como professor na educação básica no Colégio Pedro II e na GEO Juan Antônio Samaranch e E.M. Edmundo Bittencourt, no Rio de Janeiro.

Flauta Transversal
Felipe Miranda
Licenciado em Música pela UNIRIO. É professor de musicalização na Escola Vidigal e teve experiências como professor na educação básica no Colégio Pedro II e na GEO Juan Antônio Samaranch e E.M. Edmundo Bittencourt, no Rio de Janeiro.

Vivência Cênica
Ricardo Cabral
Doutor e mestre em Artes da Cena pela UFRJ, onde também é professor substituto do curso de graduação em Direção Teatral. Nos últimos anos, tem realizado espetáculos, filmes, oficinas e performances que misturam catadoras de recicláveis, biólogos, educadores, artistas, pescadores, escolas, centros culturais, animais vertebrados e invertebrados, rios e lixos. É também assessor de projetos do Instituto Brasileiro de Biodiversidade e artista voluntário no Projeto Uçá, da ONG Guardiões do Mar.

Vivência Cênica
Ricardo Cabral
Doutor e mestre em Artes da Cena pela UFRJ, onde também é professor substituto do curso de graduação em Direção Teatral. Nos últimos anos, tem realizado espetáculos, filmes, oficinas e performances que misturam catadoras de recicláveis, biólogos, educadores, artistas, pescadores, escolas, centros culturais, animais vertebrados e invertebrados, rios e lixos. É também assessor de projetos do Instituto Brasileiro de Biodiversidade e artista voluntário no Projeto Uçá, da ONG Guardiões do Mar.

Vivência Cênica
Ricardo Cabral
Doutor e mestre em Artes da Cena pela UFRJ, onde também é professor substituto do curso de graduação em Direção Teatral. Nos últimos anos, tem realizado espetáculos, filmes, oficinas e performances que misturam catadoras de recicláveis, biólogos, educadores, artistas, pescadores, escolas, centros culturais, animais vertebrados e invertebrados, rios e lixos. É também assessor de projetos do Instituto Brasileiro de Biodiversidade e artista voluntário no Projeto Uçá, da ONG Guardiões do Mar.

Vivência Cênica
Ricardo Cabral
Doutor e mestre em Artes da Cena pela UFRJ, onde também é professor substituto do curso de graduação em Direção Teatral. Nos últimos anos, tem realizado espetáculos, filmes, oficinas e performances que misturam catadoras de recicláveis, biólogos, educadores, artistas, pescadores, escolas, centros culturais, animais vertebrados e invertebrados, rios e lixos. É também assessor de projetos do Instituto Brasileiro de Biodiversidade e artista voluntário no Projeto Uçá, da ONG Guardiões do Mar.
Co-realização
Quem Organiza

Arte, Educação e Sociedade
O Instituto Timbre é uma instituição privada sem fins lucrativos, voltada para a criação, implementação e gestão de projetos de impacto social, nas áreas de cultura, educação e esporte. Com uma vocação agregadora, o Instituto viabiliza pontes entre agentes sociais, patrocinadores e entes públicos, construindo uma rede colaborativa que atua de maneira horizontal, em prol da realização dos projetos. Entre as frentes de atuação, estão: elaboração, planejamento, captação de recursos, execução e gestão de projetos, prestação de contas e consultorias diversas.

Arte, Educação e Sociedade
O Instituto Timbre é uma instituição privada sem fins lucrativos, voltada para a criação, implementação e gestão de projetos de impacto social, nas áreas de cultura, educação e esporte. Com uma vocação agregadora, o Instituto viabiliza pontes entre agentes sociais, patrocinadores e entes públicos, construindo uma rede colaborativa que atua de maneira horizontal, em prol da realização dos projetos. Entre as frentes de atuação, estão: elaboração, planejamento, captação de recursos, execução e gestão de projetos, prestação de contas e consultorias diversas.

Arte, Educação e Sociedade
O Instituto Timbre é uma instituição privada sem fins lucrativos, voltada para a criação, implementação e gestão de projetos de impacto social, nas áreas de cultura, educação e esporte. Com uma vocação agregadora, o Instituto viabiliza pontes entre agentes sociais, patrocinadores e entes públicos, construindo uma rede colaborativa que atua de maneira horizontal, em prol da realização dos projetos. Entre as frentes de atuação, estão: elaboração, planejamento, captação de recursos, execução e gestão de projetos, prestação de contas e consultorias diversas.

Arte, Educação e Sociedade
O Instituto Timbre é uma instituição privada sem fins lucrativos, voltada para a criação, implementação e gestão de projetos de impacto social, nas áreas de cultura, educação e esporte. Com uma vocação agregadora, o Instituto viabiliza pontes entre agentes sociais, patrocinadores e entes públicos, construindo uma rede colaborativa que atua de maneira horizontal, em prol da realização dos projetos. Entre as frentes de atuação, estão: elaboração, planejamento, captação de recursos, execução e gestão de projetos, prestação de contas e consultorias diversas.

Diretor de Produção
Gregório Tavares
Dirigiu a Orquestra Sinfônica Brasileira (2018-2023), além de projetos como Flautistas da Pro Arte (2010-2016), com dois CDs, um DVD e mais de 20 espetáculos. Gerenciou o Centro de Referência Cultura Infância (2010-2015) e foi produtor executivo do FIL. Liderou projetos como Circuladô, Super Violão Mashup, Circuito Gastronômico das Favelas e Musicar (2016-2021).

Diretor de Produção
Gregório Tavares
Dirigiu a Orquestra Sinfônica Brasileira (2018-2023), além de projetos como Flautistas da Pro Arte (2010-2016), com dois CDs, um DVD e mais de 20 espetáculos. Gerenciou o Centro de Referência Cultura Infância (2010-2015) e foi produtor executivo do FIL. Liderou projetos como Circuladô, Super Violão Mashup, Circuito Gastronômico das Favelas e Musicar (2016-2021).

Diretor de Produção
Gregório Tavares
Dirigiu a Orquestra Sinfônica Brasileira (2018-2023), além de projetos como Flautistas da Pro Arte (2010-2016), com dois CDs, um DVD e mais de 20 espetáculos. Gerenciou o Centro de Referência Cultura Infância (2010-2015) e foi produtor executivo do FIL. Liderou projetos como Circuladô, Super Violão Mashup, Circuito Gastronômico das Favelas e Musicar (2016-2021).

Diretor de Produção
Gregório Tavares
Dirigiu a Orquestra Sinfônica Brasileira (2018-2023), além de projetos como Flautistas da Pro Arte (2010-2016), com dois CDs, um DVD e mais de 20 espetáculos. Gerenciou o Centro de Referência Cultura Infância (2010-2015) e foi produtor executivo do FIL. Liderou projetos como Circuladô, Super Violão Mashup, Circuito Gastronômico das Favelas e Musicar (2016-2021).

Produtora Executiva
Luiza Sales
Desde 2014 elaborou e executou projetos premiados em editais como Rumos Itaú Cultural (2016 e 2018), Caixa Cultural (2015), Programa de Patrocínios Oi Futuro (2019), Prêmio Funarte de Música Brasileira (2012), Sesi Música (2015) e Lei Aldir Blanc (2020). Foi produtora executiva dos festivais Musicar, FASA (2024) e FIMA (2023). De 2021 a 2023, atuou como Gerente de Produção na Orquestra Sinfônica Brasileira.

Produtora Executiva
Luiza Sales
Desde 2014 elaborou e executou projetos premiados em editais como Rumos Itaú Cultural (2016 e 2018), Caixa Cultural (2015), Programa de Patrocínios Oi Futuro (2019), Prêmio Funarte de Música Brasileira (2012), Sesi Música (2015) e Lei Aldir Blanc (2020). Foi produtora executiva dos festivais Musicar, FASA (2024) e FIMA (2023). De 2021 a 2023, atuou como Gerente de Produção na Orquestra Sinfônica Brasileira.

Produtora Executiva
Luiza Sales
Desde 2014 elaborou e executou projetos premiados em editais como Rumos Itaú Cultural (2016 e 2018), Caixa Cultural (2015), Programa de Patrocínios Oi Futuro (2019), Prêmio Funarte de Música Brasileira (2012), Sesi Música (2015) e Lei Aldir Blanc (2020). Foi produtora executiva dos festivais Musicar, FASA (2024) e FIMA (2023). De 2021 a 2023, atuou como Gerente de Produção na Orquestra Sinfônica Brasileira.

Produtora Executiva
Luiza Sales
Desde 2014 elaborou e executou projetos premiados em editais como Rumos Itaú Cultural (2016 e 2018), Caixa Cultural (2015), Programa de Patrocínios Oi Futuro (2019), Prêmio Funarte de Música Brasileira (2012), Sesi Música (2015) e Lei Aldir Blanc (2020). Foi produtora executiva dos festivais Musicar, FASA (2024) e FIMA (2023). De 2021 a 2023, atuou como Gerente de Produção na Orquestra Sinfônica Brasileira.
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Padrinho dos Flautistas
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